A vontade de amar o povo que os acolheu
e, principalmente, amar a Deus foi o impulso que moveu toda evangelização
desses santos
Nasceu na Grécia, no ano de 826.
Vocacionado em busca da verdade, ele estudou, por amor, filosofia e chegou a
lecionar. Um homem dado à comunhão ao ponto de ser embaixador, diplomata junto
aos povos árabes. Mas tudo isso que tocava a vida de São Cirilo não preenchia
completamente o seu coração, porque ele tinha uma vocação à verdade absoluta e
queria se consagrar totalmente a ela, a verdade encarnada, Nosso Senhor Jesus
Cristo.
São Cirilo abandonou tudo para viver uma grande aventura santa com seu
irmão que já era monge: São Metódio. Juntos, movidos pelo Espírito, foram ao
encontro dos povos eslavos, conheceram a cultura e se inculturaram. A língua,
os costumes, o amor àquele povo, tudo isso foi fundamental para que São Cirilo,
juntamente com seu irmão, para que pudessem apresentar o Evangelho vivo, Jesus
Cristo.
Devido inovações inspiradas, eles traduziram as liturgias para a língua
dos eslavos. Tiveram de ir muitas vezes para Roma e o Papa, percebendo os
frutos daquela evangelização, daquela mudança litúrgica, ele pôde discernir o
fruto principal que movia aqueles irmãos missionários era o amor àquele povo
eslavo e, acima de tudo, o amor a Deus.
Numa dessas viagens para Roma, São Cirilo tinha um pouco mais de 40 anos
e ficou enfermo. O Papa quis ordená-lo Bispo, mas Cirilo faleceu. Mas está na
glória intercedendo por nós.
São Cirilo e São Metódio, rogai por nós!
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