A primeira mártir brasileira nasceu em Santa
Catarina em 11 de abril de 1919.
Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à
família e ao próximo. Se unia ao crucificado por meio de penitências. Jovem,
mas centrada no mistério da Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e
de oração.
Albertina cuidava do rebanho de seu pai que deu a
seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho,
encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a família.
Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar
distante, e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve o êxito.
A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não
conseguir nada, ele pegou-a pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço,
matando-a imediatamente.
Maneco acusou outra pessoa, que foi presa
imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e ao se aproximar do corpo, o
corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou
claro que ela não cedeu porque não queria pecar.
Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por
causa da castidade, Albertina não cedeu.
Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, rogai por
nós!
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