Nasceu na
Itália, no ano de 1248, em Foligno, próximo a Roma, numa família muito
abastada. Mas, infelizmente, não vivia a maior riqueza, que é o amor a Deus.
Dentro deste ambiente indiferente a Deus e à Igreja, amenina foi crescendo. Ela
foi para o sacramento do matrimônio, teve vários filhos, mas, infelizmente,
tanto os filhos e depois o esposo faleceram. Imagine como estava o coração
dessa mulher! Mas, deixando-se levar por uma vida distante de Deus,
entregava-se às festas, às vaidades, cada vez mais longe de Deus e dela mesma,
até que sentiu o toque da misericórdia do Senhor. Ela tocou o seu vazio
existencial. Foi quando recorreu à Virgem Maria e buscou o sacramento da
reconciliação.
Ela tinha 40 anos quando se abriu para esse processo maravilhoso que se chama conversão. Numa peregrinação a Assis, ela fez uma profunda experiência com o amor de Deus. Doou todos os seus bens aos pobres, entrou para a família franciscana na ordem terceira, viveu uma vida reclusa e saía para peregrinações em Assis.
Santa
Ângela foi instrumento de conversão a partir do momento em que se abriu e levou
muito a sério sua vida de conversão.
Santa
Ângela de Foligno, rogai por nós!
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