Essa tua
preocupação é de alguém que começou viver a espiritualidade coletiva.
Em geral somos tomado pela certeza de que Deus é Amor. Fazemos a experiência
que o amor nas nossas próprias vidas é realmente verdadeiro.
Como se tivéssemos tocados com as mãos e com os “sentidos da alma”, entrado nesta aventura que chamamos Paraíso. Vimos e provamos que Deus é Amor. E queremos todos ao nosso lado, porque o outro é a grande chance de vivermos juntos esse amor infinito.
Deus é Amor. Portanto, a misericórdia infinita de Deus quer ver todos os seus filhos ao seu lado no Paraíso. O amor é mesmo assim, quer todos ao seu lado, não consegue conceber ninguém excluído.
Quando declaramos a alguém que o amamos, decretamos a sua eternidade, pois o amor tem a sua origem na eternidade, e o que amamos não morrerá jamais.
Voltando à sua pergunta: no final da vida para onde vão as pessoas que amamos?
Para a casa onde vive o Amado! Todos os homens e mulheres, foram chamados pelo Amor, e se responderem ao Amor, não poderão estar senão na casa do Amado.
Charles Péguy já afirmava: “A fé que mais me agrada é a esperança.” Essa também deveria ser a nossa!
João Paulo II lançou um desafio a todos os homens de boa vontade neste terceiro milênio: “Ultrapassar juntos a soleira da esperança”. Para assim abrirmos as portas do céu para toda humanidade.
No final falar de antes e depois é irrelevante, devemos é manter a esperança de que o amor é que nos coloca onde está Deus. Porque Ele é Amor.
Pedro Arfo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Exponha sua opinião sem denegrir a honra e/ou imagem de alguém, e procure evitar comentários maldosos ou de cunho político partidário.