A
primeira adesão para que tem fé em Deus Amor é de acreditar com convicção que
tudo vem de Deus.
A
segunda é você vendo as coisas como estão procurar fazer a tua parte em favor
de todos, particularmente os menos favorecidos e sofridos, começando por
aqueles que vivem contigo e ao teu redor.
Em
geral podemos cair em duas atitudes:
a)Aceitar
passivamente tudo como vindo de Deus e não fazer nada.
b)Pensar que fazemos tudo sozinho e não deixamos espaço para Deus, nem nos nossos projetos e muito menos em nós.
Nesse
sentido o melhor caminho é um trabalho de parceria entre o amante e o amado,
porém consciente que somos nada, dependentes e frágeis e repetir exaustivamente
com São Paulo: “tudo posso naquele que me conforta.” Fl 4,13.
Assim colaboramos no projeto de Deus Amor que entrar no mundo através da encarnação do Verbo, fazendo novas todas as coisas.
Assim colaboramos no projeto de Deus Amor que entrar no mundo através da encarnação do Verbo, fazendo novas todas as coisas.
Acreditar
e lutar para desbravar os caminhos da fé, faz-me lembrar da situação semelhante
daquela que Soren Kierkegaad, descreveu tão bem na parábola do palhaço. A
história relata que certa vez houve um incêndio num circo ambulante na
Dinamarca.
O
diretor mandou imediatamente o palhaço, que já se encontrava vestido e maquiado
a caráter, para a vila mais próxima, para que buscasse ajuda, advertindo que
existia o perigo do fogo se espalhar pelos campos ceifados e ressequidos, com
risco iminente para as casas do próprio povoado.
O palhaço correu até a vila e pediu aos moradores que viessem ajudar a apagar o incêndio que estava destruindo o circo. Mas os habitantes viram nos gritos do palhaço apenas um belo truque de publicidade que visava levá-los em grande número às apresentações do circo; aplaudiram e morriam de rir.
O palhaço correu até a vila e pediu aos moradores que viessem ajudar a apagar o incêndio que estava destruindo o circo. Mas os habitantes viram nos gritos do palhaço apenas um belo truque de publicidade que visava levá-los em grande número às apresentações do circo; aplaudiram e morriam de rir.
Diante
dessa reação, o palhaço sentiu mais vontade de chorar do que de rir. Fez tudo
para convencer as pessoas de que não estava representando, de que não era um
truque e sim um apelo da maior seriedade: tratava-se realmente de um incêndio.
Mas a
sua insistência só fazia aumentar os risos, achavam excelente a sua perfomance,
até que o fogo alcançou de fato a vila. Ai já era tarde, e o fogo acabou
destruindo não só o circo, como também o povoado.
Portanto
sabemos que o caminho é difícil, mas juntos podemos e devemos levar ao mundo a
mensagem de esperança e paz.
Pedro Arfo
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