Pertencia à família real de Aragão, que lhe concedeu uma ótima
formação cristã.
Foi entregue em
casamento ao rei Diniz, rei de Portugal, com apenas 12 anos de idade, e já dava
testemunho de uma esposa cristã, uma mulher de oração e centrada na Eucaristia
e ajudou a propagar a grande devoção à Nossa Senhora da Conceição.
Aos 20 anos teve seu
filho Afonso IV, que viveu muitos conflitos com o pai. Isabel era mulher de
caridade e reconciliadora, vivendo isso bem a partir de sua família.
Era rainha, mas nunca
esqueceu que também era irmã dos mais necessitados.
Uma de suas últimas
obras de caridade talvez, foi cuidar do seu próprio esposo. Dom Diniz que tanto
a fez sofrer, agora precisava dos cuidados de Isabel, que se dispôs, quis
cuidar dele. Ele ficou doente em 1324 e faleceu no ano seguinte.
Então Isabel deixou a
sua condição de viver no palácio como rainha e recebeu o hábito como
franciscana, clarissa.
Em 1336 saiu de Coimbra
e foi ao encontro de seu filho, devido a um novo conflito familiar. Mesmo com
66 anos e enferma conseguiu chegar. Foi acolhida e ouvida por seu filho.
Ali ela faleceu, mas
foi enterrada em Coimbra, como era seu desejo. Está enterrada em uma Igreja
dedicado a ela.
Santa Isabel, rogai por
nós!
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